Os bebês crescem e são e com isso a vontade de expressar também! E eles não podem ver um lápis e uma parede branquinha! É como se estivessem na frente de uma grande folha branca de papel.
Raquel descobriu as paredes lá de casa super novinha. Tinha um ano quando fez seu primeiro rabisco. Como eu sabia que logo o quarto seria pintado deixei ela usar uma das paredes. Mas com o tempo a parede foi ficando pequena! E quando vi havia riscos da arte da Raquel por toda a casa. A gente sempre buscou explicar que ela poderia fazer seus desenhos em espaços delimitados. Mas mesmo com muito papo, ela sempre burlava nossa supervisão e quando a gente via, tinha um risquinho novo na parede.
Não que isso tenha sido um grande problema para mim já que sou adepta do “depois pinta” ou “depois a gente lava”. Mas essa liberdade de pintar onde quiser pode ser ruim quando você sai com a criança. É difícil fazer ela entender que só pode riscar a parede do quarto e que não pode fazer rabiscos onde quiser.
Depois de um tempo descobri que existem lápis e giz de cera que são laváveis. Isso foi uma verdadeira benção na minha vida.
Após pintar as paredes eu adotei outros espaços para Raquel desenhar. Em uma das paredes colei uma folha bem grande de papel craft desses que usamos para embrulhos. Foi uma maravilha! Em algumas portas colamos um adesivo que imita que imita quadro negro. E em outro cômodo instalamos um pequeno quadro negro. É preciso ressaltar que em qualquer circunstância a criança precisa estar sendo supervisionada. Nada de deixar crianças pequenas com lápis de ponta, giz comum ou giz de cera sozinhas. Elas podem inventar de colocar na boca ou se machucar com a ponta dos lápis.
Eu reuni várias idéias bacanas de espaços destinados a arte dos nossos filhos! Acho que devemos sempre incentivar a expressão artística dos pequenos. E aqui vão dicas de como cada um pode se adaptar da melhor maneira possível.
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