Férias e verão são um prato cheio para a criançada se divertir brincando com água!
Quase todo mundo tem ao menos uma pisicininha de plástico montada em casa para as crianças se divertirem. Aqui em casa temos uma de tamanho considerável para refrescar os pequenos nas tardes quentes.
Mas mesmo que a sua piscina seja rasa ou seu filho saiba teoricamente nadar, nunca deixe uma criança pequena sem supervisão na piscina.
Muitos pais relatam que deixam os filhos com boias ou macarrões para garantir que os mesmos não afundem e se afoguem. è bom lembrar que alguns modelos de boias são bem inseguros e podem colocar a criança num risco ainda maior.
Exemplo disso são essas boias em que as crianças pequenas (geralmente bebês) ficam com as perninhas encaixadas. Se a boia virar, o bebê pode ficar com a cabeça para baixo sem conseguir se desvirar ou soltar da boia.
Dicas Importantes Para Garantir a Segurança das Crianças na Piscina ou na Praia
1 – Primeira regra de todas: FIQUE DE OLHO O TEMPO TODO! Isso mesmo, não desgrude o olhar do seu filho quando ele estiver na piscina ou no mar. Na verdade, se tiver água por perto, fique dez vezes mais atenta. Neste verão eu estava conversando com meu primo e Samuel pediu para entrar na piscina. Eu disse que não e continuei a conversar. Quando nós dois nos demos conta, Samuel estava dentro da piscina. Ele escalou sozinho e entrou. Ok, a piscina dava pé, mas se ele caísse se desesperasse provavelmente teria dificuldades para levantar e sim, poderia ter se afogado.
Outro episódio que presenciamos de descuido em piscinas foi em um hotel no ano passado. A família conversava animada. Pais e avós estavam distraídos. Teoricamente algum dos adultos estava responsável pela criança que brincava perto deles. Do nada, o menino saiu correndo e pulou na piscina. Uma pessoa que estava dentro da água foi quem percebeu o que o menino tinha feito e que evitou que ele se afogasse. Apenas quando o menino foi retirado da auga é que a família percebeu o que tinha acabado de acontecer. Por isso, sempre deixe claro quem realmente está cuidando da criança. Isso vale para outras situações também.
2 – Coletes seguros – Já experimentamos muitos modelos de boias e coletes. Apenas um realmente deu certo para Samuel. Foi o colete adequado para o tamanho dele. Lembro que quando compramos o item ficava muito grande e acabava não protegendo o pequeno. Mesmo que você use o colete você ainda precisa estar por perto. As boinhas de braço são boas, desde que estejam realmente bem cheias. Muitos destes acessórios são infláveis e acabam esvaziando e colocando a criança em risco.
3 – Ensine a criança a nadar – esse é sem dúvidas o que de fato vai ajudar seu filho. Raquel e Samuel não vão para aulas de natação ainda, mas sempre que entramos na piscina mostramos como eles devem nadar.
4 – Converse muito com a criança – explique que piscina machuca também. Que eles devem ter receio de entrar no mar sem a mamãe e o papai.
5 – Ensine eles a respeitarem as sinalizações – isso vale mais especificamente para a pria. Fomos em uma praia nestas férias que tinham as bandeiras vermelhas. Toquei o terrorismo na Raquel e no Samuel. Eles brincaram apenas na pontinha, pois o mar realmente era bem perigoso naquela região.
6 – Não use lonas nas piscinas! A lona vai evitar que sujeira caia na água, mas pode ser muito perigosa para crianças. Os pequenos podem achar que embaixo da lona não tem nada e se jogar em cima dela. Quando uma criança faz isso pode afundar e se enrolar na lona e acabar se afogando. O melhor para evitar que uma criança chegue perto da piscina é ter uma cerca protetora que evite o acesso das mesmas.
Aguá é uma das maiores diversões para crianças e adultos. É preciso ter muita cautela e cuidado para tornar esse divertimento em lembranças ótimas no futuro!
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