Hoje foi dia de procurar mais um médico especialista para tratar da arritmia cardíaca da Raquel.
Descobrimos que a pequena tinha algo no coração há cerca de uns dois anos. Desde então viemos buscando respostas para explicar a arritmia cardíaca que Raquel apresenta.
As arritmias cardíacas são alterações elétricas que provocam alterações nos batimentos do coração. Elas precisam ser diagnosticadas e tratadas para evitar problemas na qualidade de vida da criança ou até mesmo a morte.
A nossa pediatra é também cardiologista e isso facilitou a descoberta da arritmia no caso da Raquel. Fomos então encaminhados para tratar com uma especialista em arritmia em crianças aqui em Curitiba, a Dra. Lânia que atende no Hospital Pequeno Príncipe.
O tratamento do problema apresentado pela Raquel inclui consultas médicas a cada 3 meses. Entre essas consultas sempre estamos realizando vários exames para ver como anda o coração da pequena. Geralmente os exames incluem eletrocardiograma, ecocardiograma e holters.
Posso dizer para vocês que não tem sido fácil!
Raquel está tomando um medicamento para controlar as arritmias. Até a última consulta ela tomava um comprimido por dia, mas percebemos que não estava sendo eficiente e a médica aumentou a dose para 1 1/2 por dia. Vamos repetir o Exame de Holtter daqui algumas semanas para ver se o remédio fez efeito.
Veja quando Raquel teve Meningite.
As arritmias cardíacas apresentadas pela Raquel, segundo a Drª nos explicou, não vão provocar a morte dela. Hoje, ela pode levar uma vida normal. Ser educada como qualquer outra criança. Mas o tipo de arritmia apresentado por ela, não é comum em um coração saudável. Por esta razão, continuamos a busca por respostas para encontrar a solução para que no futuro Raquel não precise continuar usando remédios.
Eu tenho notado que nos últimos meses a pequena sempre reclama de dor na garganta. Comecei a associar a dita dor na garganta com o coração acelerado. Outro dia ela reclamou tanto de dor que acabei levando ela para a emergência para ver se tinha alguma relação, mas quando fomos atendidas a dor já havia passado.
Raquel pode brincar normalmente. A única restrição é com relação aos esportes competitivos. No momento é melhor que ela não tenha estresse psicológico, que acabaria desencadeando uma crise de arritmia.
Nenhuma mãe quer ver seu filho com qualquer tipo de doença. Nada parte mais o nosso coração do que ver um filho sofrer com alguma dor.
Continuamos o tratamento e logo que eu tiver mais respostas trago aqui para compartilhar com vocês.
Beijos da Kely Mágicas de Mãe que está a procura de uma mágica para acabar com o dodói da pequena Raquel!
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Olá, minha filha não tem arritmia, mas eu tenho prolapso,desde pequena tinha fortes batimentos,tomava remédios, e nada aparecia nos exames. Até que um médico descobriu que tinha prolapso. A garganta dói, a respiração fica acelerada, o meu coração já chegou a 200bpm. É os médicos dizem não ser nada grave. Tenho que controlar meu emocional. Não sei se é o caso dá sua filha, mas pode ser que ajude.
Meu filho tem 5 anos e aos dois foi diagnosticado arrimitia supraventricular, faz uso de betabloqueadores até que possa atingir a idade adequada para realizar a ablaçao...é triste mas poderia ser bem.pior...tenho ctza que eles serao curados